A dúvida sobre quando guardar móveis ou vender é recorrente em diversas etapas da vida, não é mesmo? Isso porque ela está presente tanto em momentos bons quanto ruins. Por exemplo, em situações em que se mora sozinho e vai para um intercâmbio, quando a nova casa é menor que a anterior, ou mesmo em situações de doença ou separação.
De modo geral, a decisão de guardar ou vender os móveis é pessoal, uma vez que alguns deles podem possuir valor sentimental, ou ainda serem úteis após uma situação provisória.
Por isso, saber o que fazer com eles é essencial para que não haja arrependimentos, e claro, também não se tenha gastos ou despesas extras com um item em desuso. Confira as 7 dicas que separamos para te ajudar na decisão e boa leitura!
Dica 1: Guardar móveis ou vender? A decisão começa pelo tipo do móvel
Primeiramente, é preciso compreender qual o tipo de móvel que você tem dúvidas sobre guardar ou vender. Isso porque é possível que o item não tenha sequer um valor de mercado importante ou esteja apenas ocupando espaço na residência.
Para isso, é interessante que se faça uma análise similar ao que as pessoas que vão dispensar roupas fazem: você utiliza o item?
Se a resposta for não – ou se houver a pretensão de desfazer dele em um curto espaço de tempo – o melhor é vender. Porém, se ele tem utilização frequente e o problema em questão é apenas o atual espaço, a opção de utilizar serviços para guardar móveis é a melhor alternativa.
Mas fique atento! O diferencial destes serviços é justamente haver um prazo determinado para tal fim.
Dica 2: Analise o valor sentimental sem dispensar a funcionalidade do móvel
Esta talvez seja a dica mais pessoal a se dar quando se trata de guardar móveis ou vender. Isso porque é extremamente complexo avaliar o quanto um móvel é importante ou conta uma história sobre alguém.
E sim, há um envolvimento emocional que deve ser levado em conta nestes casos. Por exemplo, aquele móvel que está há anos na família, ou ainda fez parte de uma história que o dono deseja preservar.
Todavia, o ideal é aliar essa análise pessoal com a praticidade. Em outras palavras, o móvel está sendo usado ou irá compor algum ambiente de uma futura residência? Se sim, não hesite em guardá-lo.
Entretanto, vale a pena desapegar de um móvel, ainda que ele possua valor sentimental, se seu uso é pouco ou nenhum. Além disso, nem sempre nos damos conta que móveis assim também podem trazer lembranças ruins. Nestes casos, guardá-lo pode ser a alternativa ideal até que você seja capaz de ressignificar o sentido dele.
Dica 3: Em caso de ausência temporária, o melhor é guardar móveis ou vender?
Talvez, as mais comuns do que podemos chamar de ausência temporária estão relacionadas a intercâmbio ou longos períodos sabáticos. Em resumo, são momentos em que a pessoa ficará ausente e a casa, por conseguinte, sem ninguém.
Nestes casos, quando há previsão de retorno, entre guardar móveis ou vender, a primeira opção é muito mais viável. Isso porque, com baixo investimento, permite que quando você regresse, não precise comprar tudo novamente.
Aliás, se durante a estadia em outro país houver a possibilidade de prorrogação de prazo ou mesmo moradia definitiva, é possível vender os móveis neste momento.
Dica 4: Itens menores ou de decoração
Até o momento, abordamos sobre guardar ou vender móveis como se todos os objetos de um local fossem grandes, como camas, armários ou outros. Todavia, há também a dúvida do que fazer com itens menores ou de decoração.
Primeiramente, você pode seguir a mesma dica do item 2, sobre o lado sentimental dos objetos. Após isso, considere guardar aquilo que pode, em algum momento, conversar com a decoração da sua residência.
É muito comum que deixemos itens como luminárias, mesas ou tapetes em um canto, sem utilização, aguardando o momento de integrá-los ao ambiente. Mas enquanto isso, ocupamos espaços desnecessários que podem contribuir para a harmonia do espaço ou acessibilidade. Pense nisso!
Dica 5: Coleções não precisam ser vendidas por falta de espaço
Mais uma vez, a dica sobre guardar móveis ou vender se relaciona ao valor sentimental das coisas. E especificamente aqui, costuma gerar discussões desnecessárias entre casais ou famílias. Isso porque as coleções possuem valores inestimáveis para quem as possui.
Por exemplo, uma pessoa que ainda guarda seus brinquedos de infância, carrinhos com que brincou, video-games antigos ou mesmo cd’s e lp’s. Em uma nova vida, pode ser que não haja espaço para decorar um ambiente com estes itens, mas certamente o colecionador não irá querer se desfazer deles. Então, qual a solução?
Pois bem, ele pode escolher guardar ao invés de vender. Isso mesmo!
Dessa forma, se no momento não há mais espaço ou tempo para ouvir suas canções, e os objetos estão ocupando lugar e empoeirando, eles podem ser guardados.
Dica 6: Qual o estado dos móveis ou itens que você pensa em guardar ou vender?
É essencial que, antes de se perguntar entre guardar móveis ou vender, você seja capaz de considerar o estado dos móveis ou objetos. Ou seja, por maior que seja o apego sentimental ou o valor, qualquer item se torna obsoleto sem conservação.
Por isso, a opção da venda pode ser interessante se você perceber que o móvel iniciou um processo de desvalorização. Por outro lado, é possível que ele faça o caminho inverso, e se torne mais valioso com o tempo. Neste caso, o ideal é guardá-lo em um lugar seguro, não é mesmo?
Dica 7: Entre vender ou guardar móveis, pode ser que você precise apenas desfazer deles
Para finalizar, a última dica não aponta para guardar ou vender móveis, e sim para desfazer de um item. Por exemplo, quando você adquiriu um novo móvel ou quando ele se encontra sem uso.
Claro que a decisão do que fazer com um móvel, objeto ou item sem uso é sua, mas as vantagens são muitas. Isso porque você pode beneficiar outra pessoa, quando o móvel está em bom estado mas não será mais parte da decoração da sua casa.
Por último, muito cuidado com comportamentos acumuladores, que é quando um item sequer funciona ou está em bom estado, mas não é jogado fora. Desapegue sempre que puder!
Conclusão
Como observamos nas 7 dicas sobre guardar móveis ou vender, o processo de decisão é pessoal, mas é facilitado com organização e análise sobre cada item.
Nem sempre guardar um móvel significa mantê-lo em definitivo com você, assim como vendê-lo pode apontar tanto uma renda extra como desapego.
O importante é que se considere todas as tratativas e não faça do ato de vender ou guardar um problema.