O que considerar quando está se mudando? Vale a pena pagar por uma mudança completa para levar os itens de uma casa para outra? Confira as respostas neste conteúdo!
A experiência de fazer um passeio em outro Estado, quase sempre, é maravilhosa.
Do momento da escolha do destino às visitas a sites como o 123 Milhas passagens e o Latam Passagens, o sonho vai se concretizando aos pouquinhos e se tornando cada vez mais real ao passo que as malas vão ficando prontas e a data programada se aproxima.
Mas, quando o assunto é realizar uma mudança de domicílio para outro Estado, as coisas são muito diferentes e não carregam quase nenhuma das alegrias envolvidas na preparação de uma viagem, afinal, há muitos detalhes que precisam ser pensados e analisados com calma e bastante frieza.
É comum que as pessoas queiram levar consigo grande parte da sua mobília (ou toda ela), mas inúmeras vezes o custo para fazer isso é tão alto que sai mais caro do que comprar tudo novinho.
Conforme os preços dos pedágios, do diesel e da gasolina sobem, contratar um caminhão de mudança vai se tornando cada vez mais caro e mais complicado.
Nesse caso, o que fazer?
Algumas soluções podem parecer mais simples (e, às vezes, mais baratas) do que realizar o transporte de todos os bens, e para ajudar quem está perdendo o sono com essa questão, algumas possibilidades serão listadas abaixo:
Enviar Itens Importantes Através dos Correios
Alguns itens pessoais são muito grandes e pesados para serem transportados por ônibus ou avião, mas podem ser enviados via Correios ou transportadora, o que, claro, só vale a pena para quem não pretende contratar um caminhão de mudanças, já que neste caso, todos os itens poderiam ir junto.
Quem pretende utilizar o envio de itens através dos Correios precisa ser bastante calculista (no sentido real da palavra), para verificar se essa é uma estratégia válida ou não.
A conta é muito simples de fazer, pois os valores de cada frete podem ser consultados na área de Cep Correios, do próprio site oficial.
Dependendo da distância entre os Estados, uma caixa com até 30 kg pode viajar por valores em torno de R$200, o que realmente pode valer a pena, dependendo dos itens que estão sendo transportados.
Uma TV de LCD/LED, um receptor/conversor do tipo Athomix Ex e um computador gamer, juntos, não pesam 30 kg, mas custam, no mínimo, 10 vezes mais do que o valor do frete, o que faz com que, realmente, valha a pena fazer o transporte de um Estado para o outro.
Já em caso de itens muito volumosos, como geladeiras e máquinas de lavar, torna-se inviável realizar o transporte por Correios e neste caso, a única solução passa a ser um caminhão.
Fazer Mudança de Caminhão
O preço de uma mudança feita por caminhão, de um Estado para o outro, pode variar por inúmeros fatores:
Cidade de partida do caminhão
É natural que, em cidades pequenas, as pessoas consigam contratar conhecidos ou amigos de amigos que fazem preços mais baixos do que em grandes centros, mas é preciso levar em conta os riscos envolvidos ao contratar pessoas que não são profissionais na área das mudanças, afinal, elas podem não se responsabilizar por danos causados durante a viagem, o que acontece de forma diferente quando uma empresa especializada é contratada.
Tamanho do caminhão
Quanto maior a mudança, maior a necessidade de espaço, e quanto maior o caminhão, mais caros são os pedágios, maior é o custo com combustível e maiores são os riscos da viagem, já que qualquer pneu furado custa ao caminhoneiro muito mais do que no caso de caminhões pequenos, por isso, é importante verificar se há diferença do tipo de caminhão necessário caso alguns itens não muito relevantes sejam deixados para trás.
Tipo do caminhão
Caminhões fechados, do tipo baú, oferecem muito mais segurança para o mobiliário, mas quem possui um caminhão deste tipo costuma cobrar mais caro do que quem trabalha com caminhão aberto, coberto por lona.
Para saber se vale a pena fazer o transporte, é importante levar uma combinação de fatores em conta, mas o mais importante é:
O mobiliário vale mais do que o custo do transporte?
No caso de eletrodomésticos e mobiliário com mais de 2 ou 3 anos, geralmente, não compensa fazer o transporte, exceto se for para um Estado vizinho.
Mesas, armários, guarda-roupas e outros itens que exigem desmontagem e montagem, não costumam “reagir” bem quando passam por esses processos mais de uma vez, e podem acabar perdendo a qualidade e o valor.
Colchões e sofás costumam ter uma vida útil curta (quando são trocados no tempo correto) e são volumosos o bastante para fazer qualquer pessoa repensar em relação ao transporte.
Já no caso de haver uma mobília de alto padrão ou muito antiga, com valores de antiguidade, eletrodomésticos novos e de alta qualidade, pode valer (muito) a pena transportá-los para a nova residência.
Além do valor material, há alguns bens que possuem valor afetivo inestimável e, neste caso, pode-se esquecer tudo que foi dito acima, pois o preço de uma memória é incalculável.
Neste caso, para quem não tem pretensão de esvaziar os bolsos para se mudar, há a possibilidade de vender alguns itens para custear o transporte dos outros mais importantes.
Quem não quiser se desfazer de nada, pode precisar tentar um prêmio de loteria ou de algum site como major sport, afinal, se o Estado for distante, a mudança pode custar alguns milhares de reais, e nem sempre o apego compensa a despesa.
Gostou destas dicas? Conseguiu alguma ideia nova para realizar sua mudança da melhor forma possível?
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Redação: Bruna Bozano.